quarta-feira, 2 de março de 2011

Oficinas no Cheirinho de Mato: O que os alunos aprendem com o viveiro de mudas?

No viveiro, os alunos aprendem com o professor José Bezerra a preparar mudas, conhecem espécies de mata atlântica e caatinga e compreendem a importância desses ecossistemas. Trabalhamos com mudas de árvores nativas pela sua importância nos biomas em questão.

As mudas são usadas pelos alunos em reflorestamentos de mata ciliar e atlântica. A partir das experiências no viveiro, podemos conversar com os alunos sobre práticas sociais com foco nas questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais. Desse modo, a educação ambiental ganha uma abordagem socioambiental, como a que está expressa no Programa de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.

O Programa “Que bicho é esse? Que árvore é essa?” que tem como objetivo principal popularizar espécies da fauna e flora nativas. Divulgar a fauna e a flora nativa é muito importante, já que conhecendo melhor nossas espécies nativas de Sergipe e também algumas da fauna brasileira ameaçadas de extinção, as pessoas terão mais consciência para protegê-las.

Ipê-Amarelo

Nome científico: Tabebuia chrysotricha Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-tabaco
Origem: Brasil
Família: Bignoniáceas Luminosidade: sol pleno
Porte: Pode chegar a 8 metros de altura Clima: quente e úmido
Copa: rala, com diâmetro um pouco maior que a metade da altura
Propagação: Sementes
Solo: fértil e bem drenado
Podas: recomenda-se apenas podas de formação Originária do Brasil é a espécie de ipê mais utilizada em paisagismo. Durante o inverno, as folhas do ipê-amarelo caem e a árvore fica completamente despida. No início da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua floração amarela, dando origem ao famoso espetáculo do ipê-amarelo florido. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada.