segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Oficinas no Cheirinho de Mato: O que os alunos aprendem com o viveiro de mudas? O que os alunos vivenciam na fazendinha?

No viveiro, os alunos aprendem com o professor José Bezerra a preparar mudas, conhecem espécies de mata atlântica e caatinga e compreendem a importância desses ecossistemas. Trabalhamos com mudas de árvores nativas pela sua importância nos biomas em questão.


As mudas são usadas pelos alunos em reflorestamentos de mata ciliar e atlântica. A partir das experiências no viveiro, podemos conversar com os alunos sobre práticas sociais com foco nas questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais. Desse modo, a educação ambiental ganha uma abordagem socioambiental, como a que está expressa no Programa de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.


Programa “Que bicho é esse? Que árvore é essa?” que tem como objetivo principal popularizar espécies da fauna e flora nativas. Divulgar a fauna e a flora nativa é muito importante, já que conhecendo melhor nossas espécies nativas de Sergipe e também algumas da fauna brasileira ameaçadas de extinção, as pessoas terão mais consciência para protegê-las.


Ipê-Amarelo

Nome científico: Tabebuia chrysotricha Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-tabaco Origem: Brasil Família: Bignoniáceas Luminosidade: sol pleno
Porte: Pode chegar a 8 metros de altura Clima: quente e úmido
Copa: rala, com diâmetro um pouco maior que a metade da altura
Propagação: Sementes
Solo: fértil e bem drenado
Podas: recomenda-se apenas podas de formação


Originária do Brasil é a espécie de ipê mais utilizada em paisagismo. Durante o inverno, as folhas do ipê-amarelo caem e a árvore fica completamente despida. No início da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua floração amarela, dando origem ao famoso espetáculo do ipê-amarelo florido. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada.


Mais informações sobre a belíssima árvore

Ipê-Amarelo.

O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).

A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.

As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.

A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.

Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.

Aspectos Ecológicos

O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).

Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.

Fonte: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais

O que os alunos vivenciam na fazendinha?

A fazendinha do Cheirinho de Mato possui galinhas, patos, marrecos, pavões, porquinhos da índia, coelhos, jabutis, ovelhas, cabras e vacas. Ela é formada por recintos adaptados para cada espécie de animal. Os alunos passam a conhecer mais sobre os animais da fazendinha, o manejo, como vivem, qual a alimentação ideal, etc.





domingo, 27 de fevereiro de 2011

O extraordinário impacto do lixo

Pode apostar que, quanto mais lixo produzimos, pior estamos nos alimentando, por Jairo Bouer

Na semana passada fui ver um filme que deveria ser exibido em todas as escolas do país! "Lixo Extraordinário", documentário que concorre ao Oscar 2011, mostra a vida dos catadores de material reciclável no aterro sanitário do Gramacho, um dos maiores do mundo, no Rio. Também mostra como a arte pode virar a realidade dessas pessoas de cabeça para baixo.

Quando a gente produz nosso lixo diário, dificilmente pensa no impacto que esses dejetos vão ter para o ambiente e para a vida de outras pessoas. Além de separar os recicláveis (o que já deveria ser uma prática regular em todos os cantos do planeta), a própria maneira como consumimos, produzimos lixo e nos livramos dele deveria ser revista.

É uma cadeia de produção assustadora! O que isso tem a ver com saúde? Tudo! Pode apostar que, quanto mais lixo produzimos, pior estamos nos alimentando!
Outro filme que me veio à cabeça quando vi "Lixo Extraordinário" foi o já clássico "Ilha das Flores" (1989), curta do diretor gaúcho Jorge Furtado que, contando a saga de um tomate, faz uma crítica ácida à nossa sociedade de consumo. Cheque aqui.

A questão ambiental ocupa cada vez mais espaço em nossas vidas. Água, energia, lixo e aquecimento global são temas que vamos ter de encarar. A ligação de tudo isso com nosso estilo de vida, nossa saúde e nosso comportamento não é uma discussão tão óbvia, mas é fundamental. Essa "ecologia" humana já é uma das bolas da vez!

Talvez o mais bonito desse filme seja justamente focar as pessoas, no impacto que o lixo produz em suas vidas, no resgate da sua auto-estima, no poder de compreensão do que é a arte e em como ela pode ser transformadora. Na semana passada, voando para o Rio encontrei um dos personagens (o Tião). Virei tiete! Como o cara é bacana! O lixo pode ser mesmo extraordinário!

Jairo Bouer é médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com residência em psiquiatria no Instituto de Psiquiatria da USP. A partir do seu trabalho no Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP (Prosex), virou referência no Brasil sobre saúde e comportamento do jovem. Além da prática de consultório, mantém programas em TV e rádio e colaborações em jornais, revistas e sites. Este artigo foi publicado originalmente no caderno Folhateen do Jornal Folha de S.Paulo.

Lixo Extraordinário

Sustentabilidade premiada no Oscar, desde 1947 Filmes sobre temas socioambientais levam, há mais de 60 anos, o Oscar de melhor documentário. Conheça um pouco desta história e torça para o brasileiro “Lixo Extraordinário”, que concorre este ano (ainda que a estatueta não venha para o Brasil, já que a diretora e o produtor são ingleses)


Para as gerações mais novas, o mais importante documentário sobre a questão socioambiental foiUma Verdade Inconveniente, que levou o Oscar da categoria em 2007. Não só o tema era momentoso - seu produtor, Al Gore, militou 20 anos no Congresso americano em favor da proteção da natureza e já havia sido vice-presidente dos Estados Unidos e candidato à sua presidência (vencido por George W. Bush, para azar do ambiente, e da humanidade). Neste ano, um brasileiro concorre ao prêmio. Ele é o brilhante e mundialmente conhecido artista plástico Vik Muniz, que concorre com Lixo Extraordinário (Waste Land). Tem grandes chances, mas se ganhar, a estatueta de Hollywood não deverá vir para o Brasil. Sua diretora, Lucy Walker, é inglesa. E o produtor, Angus Ainsley, também.

Para mostrar como os temas socioambientais não são uma preocupação recente, na telona, coletamos muitos dos ganhadores do “Oscar de Melhor Documentário” com temas que se encaixam no espírito do nosso movimento - Planeta Sustentável -, ou pelo menos os mais importantes deles.

Já em 1947, um documentário sobre a pobreza e a desigualdade na Europa pós Segunda Guerra era indicado ao Oscar, provocando fortes reações. Era O Mundo é Rico (The World is Rich), dirigido por Paul Rothka. O filme mostra a devastação no teatro principal da guerra e condena o excesso de consumo e os produtos de luxo transacionados no mercado negro, enquanto o povo era submetido a um severo racionamento de alimentos que, em alguns países, como a Inglaterra, se estenderia até o começo dos anos 1950. Mas há, no filme, uma ironia: ele promovia um ideal da FAO, agência da ONU para a agricultura e alimentos, de industrialização da agricultura para alimentar o mundo - a mesma FAO que, hoje, prega a agricultura sustentável e de pequenas propriedades. A agricultura em grande escala, como sabemos, resultou em imensos dano colaterais. Na época, porém, esta não era uma questão.

Logo no ano seguinte, um documentário sobre a natureza conseguia levar a estátua. Produzido pela MGM e pela marinha americana, A Terra Secreta (The Secret Land) documenta a maior expedição feita até então para explocar a Antártica. Dela participaram 13 navios, 23 aviões e cerca de 4700 homens, e a fotografia foi feita por diversos militares de todas as armas. Um de seus propósitos era explorar centenas de milhares de metros quadrados de terra não explorados e que ainda não haviam sido mapeados. A única preocupação sobre o ambiente, ou condições locais, foi avaliar se, nela, as forças dos EUA poderiam enfrentar um adversário com sucesso.

Já em 1949, o prêmio foi para Amanhecer em Udi (Day Break in Udi), dirigido por Terry Bishop. O filme retrata a Nigéria colonial, que passa por uma crise de identidade. Há um conflito entre pessoas progressistas e a liderança tradicional. Dois jovens professores africanos querem construir uma modernidade, um símbolo de modernização. O representante britânico dá seu aval, mas um nigeriano mais velho acredita que a maternidade seria uma afronta tanto para a tradição quanto para a cultura do vilarejo, e tenta persuadir pessoas a barrar a construção. Embora o hospital fosse desejável, o documentário tem algo de premonitório - de fato, três décadas mais tarde, a partir do início da globalização, culturas e tradições locais começariam a ser desconstruídas, em favor da construção de um ideal de homogeneidade - o da era do consumo.

Fonte:Planeta Sustentável


Oficinas no Cheirinho de Mato:Escolha a nossa mascote (Quarto Concorrente)

Guigó de Sergipe ou Macaco Guigó

Classificação Zoológica e Descrição
Família: Pitheciidae
Gênero: Callicebus
Espécie: Callicebus coimbrai
Nome Popular: guigó-de-coimbra-filho, guigó de sergipe
Tamanho do Corpo: Comprimento cabeça-corpo= 343-360mm; Comprimento cauda= 453-484mm.
Peso: 1.003-1.030g}

Descrição: fronte, coroa e orelhas negras, corpo amarelado e cauda laranja. Costeletas, bochechas, parte posterior da cabeça e nuca de coloração amarela clara. Metade anterior do dorso com padrão listrado. Este primata vive em grupos familiares parecidos com famílias humanas: pai, mãe e filhos. O pai participa intensamente na criação dos filhos. Os filhos deixam o grupo após chegar à idade adulta. Típico para guigós é o canto do grupo que avisa aos vizinhos da ocupação do território e ele pode ser ouvido a centenas de metros de distância e alimentam-se de frutas, folhas e insetos.


Em meados de 1999, com o trabalho dos Biólogos e Pesquisadores S. Kobayashi e Alfredo Langguth, foi descoberta uma nova espécie de primata, a mais recente dos últimos tempos, callicebus coimbrai, mais conhecida como macaco guigó. A espécie é encontrada em reduzidos remanescentes de mata no norte da Bahia e em Sergipe.

Atualmente o macaco guigó é considerado uma das espécies de primatas mais ameaçadas em todo o continente americano e está entre as dez espécies consideradas “criticamente em perigo” pela Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).
A crescente extinção do macaco vem se dando devido ao corte de madeiras, a caça e a poluição, caracterizando a destruição de seu habitat natural, reduzindo ainda mais a qualidade de seu habitat remanescente e o declínio de suas populações.

Fonte:Instituto Amuirandê, Marcelo Cardoso pesquisador e mestre em biologia animal

Oficinas no Cheirinho de Mato:Escolha a nossa mascote ( Terceiro Concorrente)

Tamanduá-Mirim

Ordem: Xenarthra

Família: Myrmecophagidae

Nome popular: Tamanduá-mirim

Nome em inglês: Lesser anteater

Nome científico: Tamandua tetradactyla

Distribuição geográfica: América do Sul

Habitat: Campo, florestas

Hábitos alimentares: Insetívoro

Reprodução: Gestação de 130 a 150 dias

Período de vida: Aproximadamente 9 anos

O tamanduá-mirim faz parte da família Myrmecophagidae, juntamente com os tamanduás-bandeira e os tamanduaís, e de uma ordem extremamente primitiva, os xenarthras, que possuem baixa temperatura corpórea e baixo metabolismo, associados aos hábitos arbóreos e ao consumo de alimentos pouco energéticos. Os baixos níveis metabólicos são influentes nos longos períodos de gestação, cuidados com filhotes (parentais) e número reduzido de crias.

No que se refere ao estudo evolutivo dos seus parentes mais próximos (uma ciência chamada Cladística), os tamanduás-mirins descendem de um ancestral comum ao dos tamanduás-bandeira. Havia apenas uma espécie que, por algum motivo geográfico ou genético, dividiu-se em dois gêneros distintos, Tamandua: tamanduá mirim e tamanduá mexicano e Myrmecophaga: tamanduá bandeira. Já o tamanduaí (Cyclopes), é um parente próximo da espécie que deu origem a eles.

O tamanduá-mirim ocorre na América do Sul, a oeste dos Andes, Venezuela, ao norte da Argentina e no Brasil. Seu comprimento total pode variar de oitenta e cindo a cento e quarenta centímetros, com peso de dois a sete quilos. Possui uma cauda que muitos pesquisadores consideravam preênsil, mas foi constatado que ela apenas auxilia na locomoção e na captura de alimentos nos galhos mais altos, sendo semi-prêensil.

Suas patas anteriores, como as dos outros da mesma família, constituem-se de garras centrais aumentadas, são capazes de flexões e rotações variadas para obter alimento, escalar e defender-se. As patas posteriores, ao contrário, possuem cinco dedos pequenos com unhas proporcionais. Apesar do baixo metabolismo, correm em velocidade considerável. Quando acuados ou irritados põe-se em posição de defesa, sobre as patas posteriores, com o auxílio da cauda, os membros anteriores abertos como pinças esperando para agarrar a vítima.
Antes de serem classificados como Xenarthras eram os chamados Edentatas, os que não possuem dentes verdadeiros. Para evitar acidentes corriqueiros de identificação, mudou-se para Xenarthras. Os tamanduás não possuem dentição, e por isso têm as garras potentes para defenderem-se e quebrar cupinzeiros, e uma língua longa e revestida de muco para que seja totalmente eficiente na captura do alimento. Seu olfato também é muito desenvolvido.

É fácil identificar a maioria dos tamanduás-mirins, pois apresentam no dorso, além do amarelo que varia do bem claro ao tom ouro, um “colete” preto que sai dos ombros e acaba na base da cauda. Em algumas regiões, entretanto, há tamanduás-mirins totalmente amarelos! Sua cauda é pelada com algumas manchas escuras. Seu crânio tem formato alongado, juntando-se ao focinho, à boca e aos olhos muito pequenos. Tudo para facilitar suas investidas em buracos pequenos de cupinzeiros.

É muito difícil encontrar um indivíduo de tamanduá-mirim durante o dia, já que são de hábitos crepusculares e noturnos. Dentro de 350 a 400 hectares pode-se encontrar dois indivíduos. São solitários, encontram-se apenas em época de reprodução. As fêmeas são poliéstricas com gestação que varia de 130 a 190 dias, gerando apenas um filhote. Não está na lista do IBAMA de animais ameaçados, porém é necessário cuidar das matas e do cerrado para que continue assim. Em cativeiro vivem em média nove anos.

Fonte:Simonne Chinem,atualizado por Ricardo Avari, CEMAS-CECFAU/FPZSP

Oficinas no Cheirinho de Mato:Escolha a nossa mascote ( Segundo Concorrente)

Preguiça-de-coleira

Classe: Mammalia

Ordem: Xenarthra

Família: Bradypodidae

Nome científico: Bradypus torquatus

Nome vulgar: Preguiça-de-coleira

Categoria: Ameaçada/rara

Características: Como as demais espécies de preguiças, B. torquatus é um animal bastante especial não apenas quanto as suas características anatômicas e fisiológicas, bem como no que tange aos hábitos alimentares e outros aspectos do comportamento. Sua suscetibilidade ao estresse é muito evidente. As preguiças na natureza têm como predadoras aves de rapina de grande porte, como o uiraçu ou harpia e o gavião de penacho, felinos e algumas serpentes. Não predam nenhum animal, pois só se alimentam de folhas. Sua única defesa consiste em camuflar-se entre as folhas na copa das árvores. As preguiças urinam e defecam a cada sete ou oito dias, sempre no chão, próximo a base de sua árvore em que costumam se alimentar. Com isso há uma reciclagem dos nutrientes contidos nas folhas ingeridas pelo animal, que são parcialmente devolvidos a árvore através dos seus dejetos. Nas árvores próximas ao centro elas demoram menos tempo para fazer suas necessidades fisiológicas, talvez por se sentir protegidas, não tenha que enfrentar as dificuldades da mata.

Peso: 4,5 a 6,0 quilos

Comprimento: 70 a 90 cm

Ocorrência Geográfica: A Preguiça de Coleira (Bradypus torquatus desmarest) é endêmica da mata atlântica. Tem sido encontrada principalmente em regiões de matas remanescentes da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Categoria/Critério: Em IUCN - The World Conservation Union (Red data book), inclui a espécie como rara e ameaçada. Atualmente o principal predador das preguiças é mesmo o homem, que as caça e comercializa inescrupulosamente em feiras livres e nas margens de rodovias, a ação do homem sobre esses animais tem sido muito facilitada, nos últimos tempos, pela acelerada fragmentação e destruição das matas, o que leva as preguiças a se locomover desajeitadamente pela superfície do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de alimento e abrigo, ficando totalmente expostas à caça e captura.

Cientista que descreveu: Desmarest, 1816

Observações adicionais: Está extinta na maior parte de sua distribuição geográfica, e consta no livro vermelho dos mamíferos brasileiros ameaçados de extinção (Fundação Biodiversitas, 1994).

Fonte: MMA/SINIMA

Oficinas no Cheirinho de Mato:Escolha a nossa mascote (Primeiro Concorrente)

Os alunos, os pais e comunidade vão acessar o site do Colégio conhecer o Macaco Guigó, o Ouriço Preto, a Preguiça de Coleira e o Tamanduá Mirim, votar em um animal da fauna sergipana elegendo um deles para ser a mascote do Projeto de Educação Ambiental Cheirinho de Mato.

Ouriço-Preto

Classe: Mammalia

Ordem: Rodentia

Família: Erethizontidae

Nome científico: Chaetomys subspinosus

Nome vulgar: Ouriço-preto

Categoria: Vulnerável

Características

Roedor de porte avantajado de coloração geral pardacenta, outrora abundante. A despeito de suas características externas, questiona-se a afinidade do ouriço-preto com as espécies de porco-espinho do Novo Mundo uma vez que apresenta várias características típicas dos ratos-de-espinho (família Echimyidae). Recentemente, foi sugerido que a espécie possa não ser porco-espinho verdadeiro, mas um rato-de-espinho altamente especializado e muito primitivo. Os espinhos diferem dos de outras espécies de porcos espinhos.

Assemelham-se mais a cerdas do que os espinhos verdadeiros, de onde se originou um de seus nomes populares "ouriço-do-espinho-mole".

Durante o dia, abriga-se no dossel das árvores ou topo de palmeiras, tendo predileção por locais onde bromélias e cipós se apresentam como verdadeiros emaranhados, denominados de "baceiros" no sul da Bahia. São animais noturnos, arborícolas e de movimentos lentos quando no chão, o que os torna bastante vulneráveis. São dóceis e emitem um som rouquenho quando molestados. Acredita-se que as fêmeas produzem um único filhote.

Alimentam-se de frutos, incluindo o cacau, forrageando individualmente. São animais solitários capazes de ocupar um grande número de habitats. São procurados como alimento em toda sua atual área de distribuição geográfica.

Peso: Machos podem ultrapassar 2kg.

Comprimento: 69 cm.

Ocorrência Geográfica

Ocorrência restrita à região de Floresta Atlântica, distribuição geográfica provavelmente compreendida desde o norte do estado do Rio de Janeiro até Sergipe. Pode habitar áreas de mata em diferentes estágios de regeneração, incluindo restingas, bordas de matas e áreas de cabruca. O ouriço-preto é endêmico da Floresta Atlântica e ocorre atualmente nos estados da Bahia e Espírito Santo. Apenas em algumas partes do sul da Bahia, onde a caça de subsistência ainda é uma ocupação primária, grupos de caçadores desenvolvem técnicas específicas para a captura do animal.

Categoria/Critério: Classificada pela IUCN como Vulnerável. Suas populações têm sido reduzidas sobretudo em função da destruição de seu habitat e da caça clandestina. A maiores ameaças são os assentamentos humanos e o desmatamento. População em declínio.

Cientista que descreveu: Olfers, 1818

Observações adicionais: Os porcos-espinhos são também perseguidos na região pela crença de que seus espinhos causam danos aos cães e outros animais de estimação. Acredita-se também que os espinhos são entidades vivas e independentes, além de possuírem propriedades medicinais. É a única espécie do gênero Chaetomys e, talvez, da subfamília.

Fonte: Ambiente Brasil


Que Bicho é esse? Que Árvore é essa?

A maneira como nos relacionamos com o meio ambiente define a nossa qualidade de vida. Pensando nisso o Projeto Cheirinho de Mato implantou o Programa Que Bicho é esse? Que Árvore é essa? que tem como objetivo principal popularizar espécies da fauna e flora nativa. Esses animais e árvores, na sua maioria, são pouco conhecidos e os livros didáticos, via de regra, não têm o hábito de divulgá-los, dando preferência a girafa, elefante, tigres ou leões que são animais de outros países. Divulgar a fauna e flora nativa é muito importante, já que conhecendo melhor nossas espécies nativas de Sergipe, também algumas da fauna brasileira ameaçadas de extinção as pessoas terão mais consciência para protegê-las.

O programa esta dividido em três etapas:

-Escolha a nossa mascote: os alunos, os pais e comunidade vão acessar o site do Colégio conhecer o Macaco Guigó, o Ouriço Preto, a Preguiça de Coleira e o Tamanduá Mirim, votar em um animal da fauna sergipana elegendo um deles para ser a mascote do Projeto.

- O Bicho e a Árvore do mês: através de informativos mensais e cartazes vão conhecer mais sobre animais e plantas espécies nativas do Estado e também da fauna brasileira principalmente os ameaçados de extinção, tornando popular o conhecimento científico, estimular o interesse de professores, alunos, pais e comunidade pelos temas da biodiversidade.

-Nossos Biomas: Durante as oficinas com eco quadros os alunos vão conhecer mais sobre a Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Pampa, Costeiro e Amazônia. Aprender sobre as pressões provocadas pelo crescimento urbano, pelas queimadas, pela extração ilegal de madeira, além de outras ameaças, como o tráfico e comércio ilegal de animais e plantas nativas, além das formas de evitar a degradação ambiental e sua importância para a manutenção da vida.

A Educação Ambiental no projeto Cheirinho de Mato com o professor José Bezerra, além de tratar de assuntos relacionados à proteção e uso racional dos recursos naturais como: o solo, o ar, a água, a flora e fauna, desenvolve princípios e práticas que possibilitam a construção de um mundo sustentável. Fazendo com que cada vez mais pessoas conheçam essas espécies e os riscos que elas correm e se disponham a tomar atitudes cotidianas para proteger nossas plantas e animais.

Oficinas no Cheirinho de Mato: O que as experiências na horta orgânica proporcionam aos alunos?

A horta é um espaço onde os alunos aprendem com o professor José Bezerra técnicas de jardinagem sobre o cultivo de várias hortaliças, como couve, cebolinha, coentro, pimentão, cebola etc. Os alunos passam a conhecer os estágios de crescimento destas hortaliças, como preparar o solo, o plantio das sementes e mudas, o controle biológico das pragas, a irrigação, a colheita e o preparo das hortaliças para o consumo.

As hortaliças são usadas na cozinha experimental e/ou são levadas para casa pelos alunos, onde podem repassar à família receitas de como prepará-las. Durante algumas ações ambientais, os estudantes participam da implantação de hortas em creches públicas. Com o conhecimento adquirido, eles e suas famílias passam a ter uma alimentação mais equilibrada e saudável.
Nas fotos os alunos plantando em placas sementes de coentro.



Oficinas no Cheirinho de Mato: O que as experiências na Oficina Fazendinha proporcionam aos alunos?

Aprender a respeitar os animais, conhecer onde vivem, o que eles gostam de fazer e as necessidades que sentem. A turminha da Tia Eliene acariciando e sentindo o pelo macio da cabrinha Esther.


Fotos na Oficina horta orgânica:












sábado, 26 de fevereiro de 2011

Oficinas no Cheirinho de Mato: Dicas práticas para o uso consciente da água

Dos 1,4 bilhões de km3 da água do planeta, apenas 0,3% estão disponíveis para consumo e boa parte é imprópria para uso. Então, que tal reavaliar seus hábitos diários? Aqui, dicas simples e práticas para você usar a água com mais consciência

Os estudos e pesquisas do PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimentoapontam para o desperdício mundial, médio, de 1.500 km³ de água, anualmente. Essa água que “jogamos fora” poderia ser consumida com mais respeito e ainda ser muito bem reaproveitada para a produção de energia ou irrigação. Nos países em desenvolvimento, o estrago é ainda maior: 80% da água potável é tratada de forma incorreta.

Para o professor da Escola Politécnica da USP- Universidade de São Paulo, Racine Araújo, o primeiro passo para preservar a água é a conscientização e a educação de crianças, jovens e adultos. “A economia de água começa em casa e nas escolas. E tudo o que se pode fazer é tão simples e exige tão pouco esforço que qualquer um pode incluir em sua rotina”, garante.

Listamos, aqui, 24 ações super acessíveis para você começar já!

NO BANHEIRO
1. Vasos sanitários com caixa acoplada utilizam 6 litros de água/descarga, em vez dos mais de 20 litros das válvulas de parede convencionais. Modelos mais modernos trazem, ainda, um duplo botão para três e seis litros, que podem ser acionados de acordo com a necessidade. Se a urina for separada nas tubulações de esgoto, poderá ser reutilizada para a fertilização de solos, ou seja, será uma carga a menos de nutrientes a ser jogado nos rios;

2. Bacias sanitárias com válvulas gastam menos água, ou seja, a cada seis segundos com a válvula acionada, gasta-se, em média, de 10 a 14 litros de água. Quando a válvula está com defeito, o consumo pode aumentar para 30 litros;

3. Mantenha a válvula de descarga do vaso sanitário sempre regulada e não use o vaso como lixeira ou cinzeiro;

4. Se os 19 milhões de habitantes da Região Metropolitana de São Paulo diminuírem a descarga, pelo menos uma vez ao dia, serão economizados mais de 160 milhões de litros/dia, o que equivale ao abastecimento de uma cidade do porte de Santo André (São Paulo).

5. A ducha gasta três vezes mais do que o chuveiro comum. Considerando a abertura total do registro e um tempo de 15 minutos, um banho de ducha consome, em média, 243 litros de água. Se o for com o registro meio aberto, a economia é de 90 litros. Com o chuveiro elétrico, o consumo seria reduzido de 153 litros para 51 litros;

6. Se desligamos a ducha enquanto nos ensaboamos e reduzirmos o tempo para cinco minutos, o consumo cai para 81 litros;

7. Se, ao escovar os dentes, enxaguarmos a boca com a água do copo, economizamos 3 litros de água;

8. Cada cinco minutos com a torneira aberta gasta em torno de 25 litros, quantidade suficiente para que uma pessoa beba a quantidade de água necessária em 12 dias. Então, feche a torneira sempre, enquanto escova os dentes, faz a barba e lava o rosto. Assim, gastará apenas 2 litros, em média, então, economizará cerca de 23 litros/dia.

NA COZINHA
9. Antes de lavar a louça, panelas e talheres, remova bem os restos de comida de todas as peças e deixe-as de molho, se necessário. Ensaboe tudo, primeiro – mantendo a torneira fechada, claro! -, para depois, então, enxaguar de uma só vez;

10. Ao deixar a torneira meio-aberta, por 15 minutos, para lavar louça, gastamos em torno de 243 litros de água. Se você instalar um arejador na torneira da cozinha, nas mesmas condições, economizamos 105 litros de água.

11. Você sabia que, para lavar um copo é necessário gastar, pelo menos, dois copos de água? Que ironia! Quer dizer que, se tomamos um copo de água para matar a sede, desperdiçamos outros dois para mantê-lo limpo! Como tomamos água o dia todo – pelo menos é o que devemos fazer... - não é necessário lavar o copo toda vez que o usamos. Então, reserve-o para usar mais vezes;

12. Uma lavadora de louças com capacidade para 44 utensílios e 40 talheres, gasta 40 litros. Em comparação com uma lavadora de roupas, o gasto é bem menor, mas o ideal é optar pela lavagem à mão, certo?;

NA LAVANDERIA
13. Não lave a roupa aos poucos, deixe-a acumular um pouco e lave tudo de uma vez, sempre lembrando de fechar a torneira enquanto esfrega e ensaboa as peças. Lembre-se: a torneira meio aberta por 15 minutos pode chegar a gastar 243 litros.

14. Roupas muito manchadas e sujas, podem ficar de molho. Depois, utilize esta água para lavar a lavanderia ou o quintal;

15. Só ligue a máquina de lavar roupa quando estiver cheia. Uma lavadora com capacidade para cinco quilos, em operação completa, gasta, em média, 135 litros;

TORNEIRAS
16. A boa manutenção é a melhor forma de evitar desperdícios. Ao mínimo sinal de vazamentos, procure assistência rápido;

17. Troque o “courinho” da torneira com freqüência. O gotejamento lento gasta em torno de 400 litros/mês. Já o rápido gasta, em média, mil litros/mês. Sabe aquele filete de água que escorre quando não fechamos a torneira direito? Gasta cerca de 6.500 litros/mês!!;

18. Mais um lembrete para você usar as torneiras com consciência! Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros de água/minuto; se estiver pingando, são 46 litros/dia, ou seja, quantidade suficiente para matar a sede de uma pessoa por 20 dias. Se por descaso, a torneira fica aberta por 15 minutos com 1/4 de volta, o gasto é de 108 litros. Com 1/2 volta, 280 litros. Com uma volta completa, 380 litros de água são gastos;

19. A instalação de reguladores de vazão nas instalações hidráulicas podem reduzir o consumo de água em até 50%;

20. Um buraco de dois milímetros em qualquer encanamento desperdiça cerca de três caixas d’água de mil litros;

ÁREAS EXTERNAS E CARRO
21.
Evite lavar calçadas, quintais e carros com freqüência. Se for inevitável, use balde e vassoura no lugar de mangueira ou vassoura hidráulica. Esta é uma das piores invenções, que prioriza apenas o conforto: gasta quase 280 litros de água em 15 minutos!;

22. Ao molhar plantas, use o regador: o gasto é bem menor do que se você usar mangueira. Mas, se tiver um jardim grande, opte pela mangueira com esguicho-revólver: é mais econômica. Quer ver? Dez minutos com a mangueira normal, gasta cerca de 186 litros de água; já com a que tem esguicho-revólver, a economia é de 96 litros;

23. Evite lavar o carro durante a estiagem, mas, se for muito necessário, prefira
usar balde e panos, nunca a mangueira. O gasto médio com mangueira é de 560 litros/30 minutos. Com balde e pano, você gasta 40, ou seja, a economia é de 520 litros;

24. Uma piscina de tamanho médio, exposta ao sol e ao vento, perde 3.785 litros de água/mês, por evaporação. Para você entender o tamanho do desperdício, basta dizer que essa quantidade supre as necessidades de água potável de uma família de quatro pessoas, por cerca de um ano e meio. Além disso, a piscina coberta diminui a perda de água por evaporação em até 90%. Precisa mais? Então, cubra sua piscina sempre que não estiver sendo usada. E, se você mora em condomínio, converse com o síndico sobre a importância dessa prática.

Fonte: Planeta Sustentável

Oficinas no Cheirinho de Mato: Os principais tipos de energia limpa

Energia limpa – aquela que não libera (ou libera poucos) gases ou resíduos que contribuem para o aquecimento global, em sua produção ou consumo.

Saiba mais sobre essas fontes energéticas:

SOLAR
A energia luminosa do sol é transformada em eletricidade por um dispositivo eletrônico, a célula fotovoltaica. Já as placas solares usam o calor do sol para aquecer água. Maiores produtores: Japão e EUA.
PRÓS: fonte inesgotável de energia; equipamentos de baixa manutencão; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega.
CONTRAS: producão interrompida à noite e diminuída em dias de chuva, neve ou em locais com poucas horas de sol.

• EÓLICA
O vento gira as pás de um gigantesco catavento, que aciona um gerador, produzindo corrente elétrica. Maiores produtores: Alemanha, Espanha e EUA.
PRÓS: fonte inesgotavel de energia; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega.
CONTRAS: poluicão visual (um parque eólico pode ter centenas de cataventos) e, às vezes, sonora (alguns cataventos são muito barulhentos); morte de pássaros (que, muitas vezes, se chocam com as pás dos cataventos).

• DAS MARÉS
As águas do mar movimentam uma tur bina que aciona um gerador de eletricidade, num processo similar ao da energia eólica. Não existe tecnologia para exploracão comercial. Franca, Inglaterra e Japão são os pioneiros na producão.
PRÓS: fonte de energia abundante capaz de abastecer milhares de cidades costeiras.
CONTRAS: a diferenca de nível das mares ao longo do dia deve ser de ao menos 5 metros; producão irregular devido ao ciclo da maré, que dura 12h30.

• BIOGÁS
Transformacão de excrementos animais e lixo orgânico, como restos de alimentos, em uma mistura gasosa, que substitui o gás de cozinha, derivado do petróleo. A matéria-prima é fermentada por bactérias num biodigestor, liberando gás e adubo.
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; dá um fim ecológico ao lixo orgânico; gera fertilizante; os produtores rurais podem produzir e até vender o gás, em vez de pagar por ele.
CONTRA: o gás é difícil de ser armazenado.

•BIOCOMBUSTÍVEIS
Geracão de etanol e biodiesel para veículos automotores a partir de produtos agrícolas (como semente de ma mona e cana-de-acúcar) e cascas, galhos e folhas de árvores,que sofrem processos físico-químicos. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais.
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; os vegetais usados na fabricacão absorvem CO2 em sua fase de crescimento.
CONTRA: producão da matéria-prima ocupa terras destinadas a plantio de alimentos.

Fontes: Mauro Passos, presidente do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina, Leda Lorenzo Montero, ecologista, e Ricardo Dutra, engenheiro do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Cheirinho de Mato: Campanha de Arrecadação de Ração para Cães e Gatos

O Projeto Cheirinho de Mato é parceiro da ASPA e desenvolve uma Campanha Permanente de Arrecadação de Ração para Cães e Gatos.

A ASPA ( Associação Sergipana de Proteção Animal) é uma instituição que cuida de aproximadamente mais de 500 animais entre gatos, cachorros e cavalos, são animais que foram abandonados nas ruas de Aracaju pelos seus donos.

Contribua com a Campanha e doe 1 Kg de ração para cães ou gatos. Mobilize sua família, vizinhos e amigos e participe!

Lembramos que além de ração para cães e gatos há necessidade também de casinhas,cobertores,potes para água e ração,

medicamentos (antibióticos,vermífugos), material para curativos, luvas de procedimento, material de limpeza: vassouras, desinfetantes, sabão, etc.

Mais informações sobre a Campanha e o trabalho desenvolvido pela ASPA falar com o professor José Bezerra.

Nas fotos alunos e professores do Arqui-Farolândia arrecadando ração para a Campanha.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Qual o destino do material (papel, plástico, metal e vidro) que os alunos levam para o Cheirinho de Mato?

Nas oficinas de reciclagem, promovemos a coleta seletiva e/ou reutilização dos materiais feitos de papel, plástico, metal e vidro produzidos na escola ou na residência dos alunos. Usamos os produtos da reciclagem na fabricação de jarros e brinquedos.


Além disso, grande parte do produto obtido na reciclagem é doada para a Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (CARE).


Os alunos e familiares são estimulados a fazer a reciclagem também em suas casas.

Oficinas no Cheirinho de Mato:O que os alunos vivenciam na fazendinha? (Parte 2)

O que os alunos aprendem com a oficina no viveiro de mudas?



Os alunos plantaram mais de 800 mudas de Oitizeiro e Pau Ferro.

Nas oficinas do Projeto Cheirinho de Mato, com o professor José Bezerra os alunos aprendem sobre meio ambiente e são incentivados a adotar práticas sustentáveis em seu dia-a-dia.

Nas fotos as turmas participando da ordenha no Arqui Farolândia.