quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Oficinas no Cheirinho de Mato:O que os alunos vivenciam na fazendinha? Como são as oficinas de reciclagem?

A fazendinha do Cheirinho de Mato possui galinhas, patos, marrecos, pavões, porquinhos da índia, coelhos, jabutis, ovelhas, cabras e vacas. Ela é formada por recintos adaptados para cada espécie de animal. Os alunos passam a conhecer mais sobre os animais da fazendinha, o manejo, como vivem, qual a alimentação ideal, etc. Os alimentos produzidos ali são vendidos aos pais de alunos, e o dinheiro é usado para a manutenção do projeto.






Como são as oficinas de reciclagem?

Nas oficinas de reciclagem, promovemos a coleta seletiva e/ou reutilização dos materiais feitos de papel, plástico, metal e vidro produzidos na escola ou na residência dos alunos. Usamos os produtos da reciclagem na fabricação de jarros e brinquedos. Além disso, grande parte do produto obtido na reciclagem é doada para a Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (CARE). A experiência permite que os estudantes conheçam mais sobre a geração, coleta e destino dos resíduos sólidos. Os alunos e familiares são estimulados a fazer a reciclagem também em suas casas.





segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Cheirinho de Mato no Ano Internacional das Florestas

O projeto Cheirinho de Mato durante o Ano Internacional das Florestas continuará desenvolvendo o programa REDUZA, REUSE e RECICLE, que estimula a diminuição do volume de lixo em sua casa, na sua rua e no lixão a céu aberto de Aracaju.

Esta é a proposta do Projeto, idealizado e coordenado pelo professor José Bezerra, que há 5 anos vem ensinando crianças a partir de três anos de idade a separar os resíduos, tais como papel, plástico, vidro e metal, para que possam ser reaproveitados na escola.

Para tanto, velhos monitores de computador podem virar lixeiras de coleta seletiva, ninho para galinhas, vaso para plantas, caixa de transporte de animais ou, ainda, casinhas para coelhos, gatos ou cachorros; capacetes quebrados, botas velhas e furadas podem virar jarros de plantas, assim como pneus velhos e vasilhames de água mineral quebrados. Além disso, garrafas PET podem se transformar em jardineiras e lâmpadas incandescentes em mini-jardins.

Enfim, para o educador ambiental Bezerra, nada é lixo, tudo pode ser reaproveitado, basta ter imaginação.

"Durante as oficinas de educação ambiental, nós incentivamos nas crianças hábitos e condutas de consumo ecologicamente corretos, tais como, levar sacolas tipo eco bag na hora das compras, não comprar produtos com muita embalagem, evitar impressões de papel desnecessárias, escolher papéis reciclados, comprar bebidas em garrafas recicláveis, usar lâmpadas de baixo consumo e, principalmente, cobrar dos pais essas normas de boa convivência com o planeta. Mudamos os pais através dos filhos", afirma o educador ambiental.

REDUZA (Reduzir) – Diminuir o consumo para reduzir a quantidade de resíduos produzidos;

REUSE (Reutilizar) – Fazer uso dos produtos até o limite máximo de sua vida útil, reutilizar o que puder – embalagens, por exemplo – consertar em vez de descartar e doar o que já não for mais útil para você;

RECICLE (Reciclar) - Separando restos de comida e resíduos molhados das embalagens de plástico, metal e papel que podem ser reutilizadas novamente;

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O Cheirinho de Mato no Ano Internacional das Florestas

Acreditando no poder das pequenas mudanças gerarem grandes resultados, O projeto Cheirinho de Mato durante o Ano Internacional das Florestas continuará desenvolvendo, a Coleta Seletiva, a Campanha de Economia de Água, a Campanha de Economia de Energia, o Programa Que Bicho é Esse? Que Árvore é Essa?, a Campanha de Incentivo ao Uso de EcoBag, Canecas e ou Garrafas (squeeze), com o intuito de cultivar nos seus alunos, professores e colaboradores novos hábitos voltados para a preservação e uso adequado dos recursos naturais.

10 motivos para recusar sacolinhas

1. Os plásticos convencionais levam cerca de 400 anos para se decompor. Segundo um levantamento do Ministério do Meio Ambiente, de 2009, cada família brasileira descarta cerca de 40kg de plásticos por ano e mais de 80% dos plásticos são utilizados apenas 1 vez.

2. Por serem leves, os sacos plásticos voam com o vento para diversos locais e acabam poluindo não apenas as cidades, mas também nossos biomas, as florestas, rios, lagos e oceanos.

3. A sopa de lixo que flutua pelo oceano Pacífico contém mais de 100 milhões de toneladas, sendo que 90% são constituídos de detritos de plástico. Desse total, 80% vêm do continente.

4. Nos oceanos, as sacolas plásticas se arrebentam em pedaços menores e se tornam parte da cadeia alimentar de animais marinhos dos mais variados tamanhos. Ao ingerirmos esses animais, engolimos também resíduos de plástico que fazem mal à nossa saúde.

5. A ingestão de pedaços de sacolas plásticas já é uma das principais causas da mortes de tartarugas, que confundem o plástico com comida e têm seu aparelho digestivo obstruído. Estima-se, ainda, que em torno de 100 mil mamíferos e pássaros morram sufocados por ano por ingerirem sacos plásticos. Na Índia, cerca de 100 vacas morrem por dia por comerem sacolas plásticas misturadas a restos de alimentos.

6. Nas cidades, as sacolas descartadas de maneira incorreta entopem bueiros, provocando enchentes, que causam a morte de pessoas e animais domésticos, destroem plantas e árvores e até contribuem para que os peixes nadem para fora do leito de rios e morram.


7. Jogadas em um canto qualquer da cidade, as sacolinhas podem acumular água parada e permitir a proliferação do mosquito da dengue.

8. O plástico já é o segundo material mais comum no lixo municipal.Quando os aterros chegam à sua capacidade máxima, é preciso abrir outras áreas – que poderiam ser utilizadas para plantio de vegetação nativa, por exemplo - para o depósito de resíduos.

9. O material orgânico depositado em sacos plásticos demora mais para ser degradado e decomposto em nutrientes e minerais, que serão utilizados em outros processos biológicos.

10. Com a decomposição lenta dos resíduos orgânicos aprisionados nas sacolas plásticas, produz-se mais metano e CO2, que são liberados quando a sacola é rasgada e contribuem para a aceleração do aquecimento global.

Especialistas consultados:
Prof. José Sabino, doutor em Ecologia pela Unicamp.
Fernanda Daltro, coord. técnica da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente.
Fonte: Planeta Sustentável




quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A "MANHÃ DA FRATERNIDADE" NO ARQUI-FAROLÂNDIA

O Natal se aproxima e traz consigo um conjunto de sentimentos que as pessoas costumam chamar de "Espírito do Natal".

É tempo de recordar o nascimento de Jesus, o Filho de Deus, que veio ao mundo para manifestar a paz a todos os povos.

É tempo de confraternização, de estar perto daqueles a quem amamos e de recordar valores como o respeito, a amizade e a solidariedade.

A capacidade de ajudar e ter compaixão dos que sofrem é uma das maiores virtudes do ser humano.

Todos os dias, os alunos do Colégio Arquidiocesano aprendem que a solidariedade é um dos cinco caminhos da felicidade.

Por esse motivo, no último dia 16 de dezembro, aconteceu, no Arqui Farolândia, a "Manhã da Fraternidade", organizada pela Coordenadora e psicopedagoga Neuza Pinto, pelo professor José Bezerra.

Contou com a presença do diretor-fundador Monsenhor Carvalho, com o promotor de justiça José Soares de Aragão e corpo técnico do Ministério Público, cooperados da CARE, além de pais dos alunos do colégio.

Quem, durante a infância, nunca sonhou em receber um presente do Papai Noel?

Foi com imensa alegria que as crianças da Colônia de Férias atuaram, por um dia, como "Ajudantes do Papai Noel" e entregaram presentes a várias crianças da CARE e Recriarte.

Essas crianças escreveram cartinhas muito carinhosas para o bom velhinho e os pais dos alunos, através da adoção dessas cartas, patrocinaram generosamente os presentes solicitados pelas crianças, deixando-as, assim, mais felizes neste Natal.

Esse, com certeza, foi um lindo gesto de amor que serve de exemplo para todos.

O Colégio Arquidiocesano acredita que é preciso plantar no coração das crianças as sementes do amor e da solidariedade, para que esses frutos sejam colhidos por toda a vida.


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Oficinas no Cheirinho de Mato: O que Reciclar

Saiba o que pode ser encaminhado para a coleta seletiva e o que deve ir para o lixo comum.

Papel

Separe para reciclagem:

papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel cartão, cartolinas, embalagens longa-vida, listas telefônicas, livros.

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

papel carbono, celofane, papel vegetal, termofax, papéis encerados ou palstificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesiva.

Plástico

Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:

sacos, CDs, disquetes, embalagens de produtos de limpeza, PET (como garrafas de refrigerante), canos e tubos, plásticos em geral.

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

plásticos termofixos (usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos), embalagens plásticas metalizadas (como as de salgadinhos), isopor.

Vidros

Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira

garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios, copos.

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas, tubos de TV e de computadores.

Metais
Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:

latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados, folha de flandres.

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

clips, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos.

Fonte: Instituto Akatu

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

SOS Mata Atlântica e Projeto Cheirinho de Mato

O professor César Vieira e sua família participaram das atividades de educação ambiental

O Parque da Sementeira foi palco de diversas atividades gratuitas, destinadas ao público em geral, graças a uma exposição itinerante da Fundação SOS Mata Atlântica, que percorre o Brasil num caminhão, adaptado pela ONG, com o objetivo de levar educação e conscientização ambiental para os lugares do país onde ainda existe Mata Atlântica.

Durante os 5 dias foram realizadas palestras, oficinas, exposições fotográficas sobre a Mata Atlântica, além de exposição de réplicas de tartarugas marinhas, jogos educativos, maquetes interativas que mostram a diferença entre um território protegido pela Mata Atlântica e uma área desmatada e muitas outras atrações.

Esta foi a primeira vez que o caminhão passou pela região Nordeste do Brasil e Sergipe foi o segundo estado a recebê-lo.

Para o secretário do Meio Ambiente, Genival Nunes, a visita do projeto à cidade é importante, uma vez que pelos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica restam hoje apenas 12% de toda a mata no município. “A Mata Atlântica é o Bioma mais ameaçado do país, pois restam apenas 7% de mata original brasileira. Por isso, cada um precisa fazer sua parte para reverter o desmatamento dos seus remanescentes”, afirmou, enfatizando que o governo criou a Unidade de Conservação Refúgio Silvestre Mata do Junco, que fica em Capela e protege a Mata Atlântica e o Macaco Guigó, que é um primata ameaçado de extinção.

“Foi um dos maiores acontecimentos de Educação Ambiental de Sergipe, nunca se viu um evento de tão grande porte, participaram mais de 1200 alunos de escolas públicas e particulares, professores, coordenadores, diretores, além, da participação maciça das pessoas que frequentam o parque”, disse o educador ambiental José Bezerra.

“É fundamental que todos os estudantes venham participar e interagir nas oficinas. Nós somos parceiros participamos de todas as etapas e os nossos alunos sempre participam de ações ambientais como essas, pois, eles colocam em prática o que aprendem no Colégio”, afirma Neuza Pinto, coordenadora pedagógica do Arqui-Farolândia.

Em Aracaju, o projeto teve como parceiros o SEMARH, o EMSURB, o Instituto Amuirandê, Instituto Mamíferos Aquáticos, o Projeto Tamar ICMbio, e os Projetos ‘Cheirinho de Mato’ e o ‘Click Trilha’, estes dois últimos desenvolvidos por José Bezerra Neto, professor de Educação Ambiental do Colégio Arquidiocesano.