terça-feira, 17 de abril de 2012

Oficinas no Cheirinho de Mato: Horta Orgânica (Com as mãozinhas na Terra)

PLANTAR UMA HORTA É UMA ÓTIMA MANEIRA DE ENSINAR AS CRIANÇAS A CUIDAR DO PLANETA.


Plantar uma horta é uma ótima maneira de ensinar as crianças a proteger o meio ambiente. Cuidar das plantas é um momento especial para as crianças.


Plantando e cuidando de uma horta, a criança aprende a:

1- Proteger a natureza 


Enquanto mexem com as plantas, os pequenos aprendem a importância da água e da terra. Eles descobrem como esses elementos são fundamentais para que tanto eles próprios quanto a plantinha cresçam saudáveis.


2 - Comer melhor


Crianças que planta uma horta se alimentam muito melhor. Ao cuidar dos alimentos, elas ficam com mais vontade de comê-los.


3. Ter curiosidade 


Acompanhar a transformação das sementes em plantas faz a cabecinha da criança fervilhar de dúvidas sobre o crescimento dos seres vivos. Além disso, a horta precisa de cuidados diários. Isso estimula a ter responsabilidade.


 4. Reaproveitar os alimentos

Usar as cascas de frutas e restos de alimentos para adubar as plantinhas é uma ótima maneira de ensinar que o lixo pode ser reciclado. Recipientes como latinhas, copos de requeijão e caixas de leite viram lindos vasinhos para os vegetais.


5. Ser mais ecológico

Ao cuidar da horta, a criança se sente mais integrada ao meio ambiente e percebe que as plantas precisam da ajuda dos humanos para crescer.


Elas percebem que fazem parte do meio ambiente e observam o ciclo de vida de um organismo, com nascimento, crescimento, maturação, decadência e morte.


Ensinar a criança a cultivar e a regar na medida certa. 

CONSCIENTIZANDO DESDE CEDO, ELA PROTEGERÁ A NATUREZA SEM ENCARAR ISSO COMO OBRIGAÇÃO. 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Oficinas no Cheirinho de Mato: Programa Reduza, Reuse e Recicle

O Futuro que Queremos: campanha da Rio+20

Foi lançada a campanha da Rio+20 "O Futuro que Queremos". O evento ocorreu no Palácio Itamaraty do Rio de Janeiro. Diversas autoridades nacionais e internacionais estiveram presentes no lançamento, aberto ao público e à imprensa.
 "O Futuro que Queremos" aborda preservação ambiental, educação, emprego, renda, desenvolvimento e outros temas importantes à sustentabilidade da vida no planeta. 


Fonte: You Tube

SUSTENTABILIDADE: O debate verde

O que a Rio+20, os oitenta chefes de Estado e as ONGs que estarão na conferência têm a ver com a sua vida.
Entre os eventos internacionais previstos para este ano, a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, ou Rio+20, já conquistou, com folgas, o título de mais grandioso. Durante cinco dias, entre 20 e 24 de junho, pelo menos oitenta chefes de estado e delegações de 120 países participarão de reuniões no Riocentro e no Museu de Arte Moderna (MAM) em que serão discutidas formas de erradicação da pobreza a partir de práticas econômicas sustentáveis. Ao mesmo tempo, representantes de organizações, ativistas e celebridades que encampam a causa ecológica cumprirão uma agitada agenda paralela. 

Tamanho acontecimento vem mobilizando a atenção das autoridades. Há duas semanas, o prefeito Eduardo Paes anunciou um feriadão como forma de aliviar o já caótico trânsito da cidade em meio aos debates e manifestações. Também lançou um apelo aos cariocas para que abram suas casas e seus apartamentos para acomodar os participantes, pois a rede hoteleira, mesmo com 10 000 quartos reservados, dá claros sinais de que não suportará tamanho afluxo, estimado em 50 000 pessoas. "Finalmente as pessoas se deram conta do que vem por aí", diz o secretário estadual de Ambiente, Carlos Minc. "Cabe a nós agora refletir sobre o legado de um simpósio como esse." 

A Rio+20, como o próprio nome indica, é um desdobramento de outra conferência da ONU realizada por aqui há duas décadas, a Eco 92. No entanto, se naquela época os ambientalistas pediam o fim da caça às baleias e o banimento da energia nuclear, o foco hoje é outro. O dedo em riste continua lá, assim como as cobranças aos governos e às corporações, mas os próprios militantes começam a baixar o megafone e partir para iniciativas práticas. 

Ao mesmo tempo, a preocupação com a natureza perdeu a pecha de "ecochatice" e passou a guiar a tomada de decisão em busca de melhor qualidade de vida. "Temos uma percepção mais consistente de quais são os problemas de fato e de que eles só serão resolvidos de forma descentralizada", avalia o economista Sérgio Besserman, especialista em políticas sustentáveis. Atenta a esse fenômeno, VEJA RIO publicou edição Especial Rio+20 com uma série de reportagens (que indicamos abaixo) sobre como cada um de nós pode adotar condutas menos predatórias relativas ao uso de água e de energia, à disposição do lixo, ao transporte e consumo. Também mostra exemplos de cariocas que contribuem para a preservação de recursos naturais com atitudes simples. Afinal de contas, o melhor ambiente a ser preservado é aquele onde vivemos. 

LEIA MAIS 
Junto com a massa 
Desde o tempo do bonde temos carinho pelo transporte público. Pena que o investimento no setor seja tão pequeno e mal planejado 

Uma imundície só 
A quantidade de resíduos per capita do Rio é a maior do Brasil - e quase nada é reciclado 

Lendas e mitos das prateleiras 
Sobram promessas no supermercado: há produtos orgânicos, ecologicamente corretos, biodegradáveis... Mas às vezes isso pode ser propaganda enganosa 

Um choque necessário 
Os cariocas desperdiçam um terço da eletricidade que consomem - hábito que, além de ruim, é caro 
Para evitar o desperdício 
Somos a cidade com o maior consumo per capita do recurso no país. Veja as atividades domésticas que gastam em excesso, quanto isso custa e quem conseguiu estancar a perda

Fonte: Felipe Carneiro, Veja Rio / Especial Rio+20 

domingo, 15 de abril de 2012

Oficinas no Cheirinho de Mato: Farmácia Viva; Alecrim

Como funciona a farmácia viva?
A farmácia é uma coleção de plantas medicinais que são indicadas para o tratamento de alguns tipos de doenças, a exemplo de gripes, resfriados, problemas estomacais e dor de cabeça. Nessa oficina, os alunos conhecem várias espécies de plantas medicinais, seu cultivo, técnicas de manipulação e suas aplicações. Depois, levam para casa as plantas, acompanhadas de sua ficha técnica com todas as informações e recomendações sobre seu uso.


A farmácia viva é uma atividade rica, à medida que crianças, jovens e adultos passam a conhecer espécies de plantas medicinais de sua região, o cultivo, técnicas de manipulação e suas aplicações. É uma forma de se disseminar a cultura popular.
Importante: Nunca use ervas medicinais sem a orientação do seu médico.


Alecrim

Nome científico: Rosmarinus officinalis
 Família: Lamiaceae (Labiatae)
Origem: Mediterrâneo



Cultivo - Solo/Clima: Tem preferência por solos secos de natureza calcária, mas se dá bem em qualquer tipo de terreno, desde que bem drenados, o excesso de água pode matá-lo. É possível cultivá-lo em vasos, lembrando sempre de colocar o seu alecrim em um local onde exista de 5 a 6 horas de sol/dia. Ciclo de vida: 9 anos.


Partes usadas: Folhas e flores.


Uso Medicinal e culinário: É utilizado em forma de infusão como tônico geral e cardíaco, para gripe, cólicas, é antiinflamatório e possui ação anti-espasmódica. Na forma de tintura é usado para combater reumatismo. Não é indicado para quem tem problemas no coração.
Na culinária é indicado para carnes, batatas, queijos, peixes e massas.


Música: Alecrim

Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Não ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Não ser semeado



Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim



Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Não ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Não ser semeado.



Foi meu amor

Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
















  



Fonte: Sabor de fazenda

Ecossistema: Mundo árvore

O infográfico da revista Superinteressante selecionou uma espécie fictícia da Mata Atlântica para mostrar o grande número de animais e plantas que dependem de uma única árvore para sobreviver.


Fonte:Planeta Sustentável

sábado, 7 de abril de 2012

Indústria de água engarrafada esperneia para manter mercado


Para ela, torneiras e bebedouros são os inimigos
A água engarrafada é um dos monstros do ambiente, uma indústria multibilionária que pega o que já está limpo e prontamente disponível de torneiras, embala com plástico e vende aos consumidores com lucros indecentes. Há mesmo algumas marcas, como no caso do Brasil, que fazem campanhas na televisão dizendo que consumir água engarrafada ajuda a natureza.
Mas as vendas continuam a subir. Em 2010, foram consumidos mais de 2 bilhões de litros apenas no Reino Unido — 33 litros por pessoa, um número que deverá chegar a 40 em 2020. Mais de 40 bilhões de litros foram vendidos no ano passado nos Estados Unidos, em garrafas de plástico que usaram 17 milhões de barris de petróleo em sua produção. O setor lá fatura U$ 22 bilhões por ano e as vendas crescem a uma taxa anual de 5.4 por cento.
O crescimento se deve a constantes e ricas campanhas de marketing defendendo o indefensável, e promovendo um produto desnecessário, que gera lixo e grandes danos ao ambiente.
No mês passado, o Conselho Natural de Hidratação (NHC) – uma organização formada pelos três maiores produtores de água engarrafada do Reino Unido, Nestlé, Danone e Highland Springs – entregou sua milionária conta de relacões públicas para a Pegasus PR, que tem entre seus clientes Pfizer e Bayer.
O NHC foi formada em 2008 para impedir o declínio nas vendas: foram bebidos 2.240 milhões de litros de água engarrafada em 2006, 2.125 milhões em 2007 e 2.005 milhões em 2008. Preços, testes cegos negativos (os consumidores preferem água de torneira ou não percebem a diferença) e campanhas como a do jornal Evening Standard, apelando para que as pessoas apenas pedissem água de torneira nos restaurantes, tiveram importante participação na queda, diz a Environmental News Network.
Fonte: Planeta Sustentável, José Eduardo Mendonça 
Foto: epSos.de / Creative Commons